Polícia

Xinguara: PM atende vítima de violência doméstica e acaba prendendo homem foragido há 9 anos por homicídio

Caso começou na noite deste domingo (6), em Xinguara, no sul do Pará. O suspeito de violência doméstica, além do mandado de prisão por homicídio ocorrido em 2014, em São João do Araguaia, descobriu uma denúncia por estupro de vulnerável

A PM foi atender uma denúncia enquadrada na lei Maria da Penha e voltou com o suspeito preso por homicídio e estupro de vulnerável (Foto: Pedro Guerreiro / Agência Pará / Imagem Ilustrativa)

Um homem foi preso, em flagrante, por lesão corporal contra a companheira dele em Xinguara, no sul do Pará. Só que essa não era a única denúncia que pesava contra ele. Na hora da prisão, policiais militares receberam uma queixa de estupro de vulnerável cometida pelo mesmo suspeito. E ainda havia um mandado de prisão pelo crime de homicídio.

Tudo começou na n noite deste domingo (6). Policiais do 17º Batalhão de Polícia Militar (BPM) foram acionados para socorrer uma mulher vítima de violência doméstica, no contexto da Lei Maria da Penha. O caso ocorreu numa residência perto do ginásio poliesportivo. O homem teria jogado uma lata no rosto da vítima.

Chegando ao local, os policiais militares do 17º BPM constataram o crime de lesão corporal e detiveram o homem. Na hora da identificação, foi encontrado um mandado de prisão, por um homicídio cometido em São João do Araguaia, em 2014. O suspeito esteve foragido por nove anos.

Pouco antes de saírem do local, a equipe de policiais militares recebeu outra denúncia contra o mesmo homem: ele teria estuprado uma menina de 14 anos. A denúncia foi feita pela mãe da vítima e confirmada pela adolescente. Elas e também a vítima de lesão corporal foram ouvidas pela Polícia Civil.

O suspeito foi apresentado na Delegacia de Xinguara, onde teve o mandado de prisão cumprido e foi autuado, em flagrante, por lesão corporal com base na lei Maria da Penha. E ainda, foi aberto um inquérito para investigar o suposto estupro de vulnerável. Ele já está numa unidade prisional e à disposição da justiça para as novas denúncias. (A Notícia Portal / Matéria de Fato Regional)

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