O município de Xinguara, conhecido como a Capital do Boi Gordo no sul do Pará, tem sal economia baseada na agropecuária, na pecuária de corte e na produção de laticínios, sendo uma das cidades mais prosperas da região, teve uma arrecadação bastante positiva, calculada em mais de R$ 24 milhões somente no primeiro bimestre do ano de 2021. Com tamanho valor em conta, espera-se que a prefeito Dr. Moacir (PL) não encontre dificuldades para gerir seus mais de 45 mil habitantes. Os cálculos foram realizados do dia 01 de janeiro até o dia 28 de fevereiro.
Até mesmo as verbas menos valorosas incidiram bons valores para a cidade, como o Fundo Nacional de Saúde (FNS), no valor de R$ 1.9 milhões, o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), que chegou a marca dos R$ 432 mil, e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que são direcionados ao apoio escolar e ao transporte dos alunos, que totalizaram R$ 317 mil.
Como exemplo de repasses mais significativos temos o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) calculado em R$ 11.1 milhões, o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de R$ 5.5 milhões e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), totalizado em R$ 3.6 milhões.
Outras sete fontes de receitas menores forneceram ao município o valor de R$ 1.7 milhões, que foram o Fundo de Estruturação de Projetos (FEP), o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), a Compensação Financeira de Recursos Minerais (CEFM), o Fundo Único de Saúde (FUS), a Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE), o Simples Nacional (SNA) e a verba direcionada pela Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão com a LC 176/ 2020.