A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (8), a operação “Magna Dolum”, para investigar fraudes em licitações e lavagem de dinheiro na Secretaria de Estado de Transportes do Pará (Setran). Mais especificamente, a PF identificou a atuação de uma organização criminosa, que atuava em obras nos municípios de Conceição do Araguaia e Santa Maria de Barreiras. Estão sendo cumpridos 21 mandados de busca e apreensão e quatro de prisão preventiva.
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (8), a operação “Magna Dolum”, para investigar fraudes em licitações e lavagem de dinheiro na Secretaria de Estado de Transportes do Pará (Setran). Mais especificamente, a PF identificou a atuação de uma organização criminosa, que atuava em obras nos municípios de Conceição do Araguaia e Santa Maria de Barreiras. Estão sendo cumpridos 21 mandados de busca e apreensão e quatro de prisão preventiva.
Pelas investigações que embasaram a operação, de 2010 a 2019, o grupo criminoso já se apropriou de mais de R$ 64 milhões, dentre recursos públicos federais, estaduais e municipais. O grupo usava empresas de fachada, sem qualquer estrutura, pessoal ou equipamentos, para execução de obras públicas complexas.
Essas empresas eram administradas por “laranjas”. Os verdadeiros administradores das empresas, informa, mantêm contato frequente com servidores públicos municipais e estaduais, que recebem vantagens indevidas para beneficiar as pessoas jurídicas que fazem parte do esquema. Os crimes atos vão desde o direcionamento dos certames, passando pela facilitação da fiscalização das obras até a agilização de pagamentos.
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (8), a operação “Magna Dolum”, para investigar fraudes em licitações e lavagem de dinheiro na Secretaria de Estado de Transportes do Pará (Setran). Mais especificamente, a PF identificou a atuação de uma organização criminosa, que atuava em obras nos municípios de Conceição do Araguaia e Santa Maria de Barreiras. Estão sendo cumpridos 21 mandados de busca e apreensão e quatro de prisão preventiva.
Pelas investigações que embasaram a operação, de 2010 a 2019, o grupo criminoso já se apropriou de mais de R$ 64 milhões, dentre recursos públicos federais, estaduais e municipais. O grupo usava empresas de fachada, sem qualquer estrutura, pessoal ou equipamentos, para execução de obras públicas complexas.
Essas empresas eram administradas por “laranjas”. Os verdadeiros administradores das empresas, informa, mantêm contato frequente com servidores públicos municipais e estaduais, que recebem vantagens indevidas para beneficiar as pessoas jurídicas que fazem parte do esquema. Os crimes atos vão desde o direcionamento dos certames, passando pela facilitação da fiscalização das obras até a agilização de pagamentos.
(O liberal)