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Justiça penhora bem de Joelma em processo trabalhista milionário

No encontro foram abordadas as principais alterações legislativas, bem como os desafios relacionados à regulamentação e à fiscalização dos serviços de segurança privada no País.

Mesmo com o grande sucesso na carreira solo, a cantora Joelma ainda enfrenta problemas dos tempos que era a voz da banda Calypso, agora com um novo capítulo de uma batalha judicial trabalhista.

Na última quinta-feira (24), o juiz Gustavo Augusto de Oliveira, da 11ª Vara do Trabalho do Recife, determinou a penhora do escritório da artista, localizado no bairro da Ilha do Retiro, Zona Oeste da capital pernambucana.

A informação foi divulgada pelo blog Ricardo Antunes e marca mais um desdobramento em um processo iniciado há sete anos, que envolve o valor de R$ 1,2 milhão.

O litígio começou quando o empresário Fábio Henrique Izaías de Macedo, que trabalhou com a Banda Calypso, moveu uma ação contra a cantora. Ele afirmou nunca ter tido sua carteira de trabalho assinada, apesar das funções que desempenhava junto ao grupo musical.

A defesa de Joelma argumentou que Fábio atuava apenas como intermediário nas vendas de shows, na condição de prestador de serviços autônomo.

No entanto, a Justiça do Trabalho não aceitou essa tese e reconheceu a existência de vínculo empregatício, ao entender que ele trabalhava como funcionário fixo da empresa.

Histórico de decisões judiciais

Este não é o primeiro revés judicial enfrentado por Joelma neste processo. Em 2024, a cantora teve seu passaporte apreendido por ordem do mesmo juiz. A acusação, na ocasião, apontou que a artista ocultava bens para evitar o pagamento da dívida trabalhista.
Posteriormente, a desembargadora Maria Clara Saboya Bernardino, do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, anulou a decisão da apreensão do passaporte. A magistrada considerou a medida excessiva e inadequada para o caso em questão. (A Notícia Portal com informações de Tarik Duarte- Fonte: Portal Leo Dias/ Foto: Divulgação)

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