Servidores da Assistência Social, Saúde, Educação e Esporte trabalharam o tema Situação dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes em Tempo de Pandemia da Covid-19: Violações e Vulnerabilidades, Ações Necessárias para Reparação e Garantia de Políticas de Proteção Integral, com Respeito à Diversidade em cinco eixos de discussão que vão do enfrentamento aos prejuízos materiais e psicológicos da pandemia à garantia de recursos para políticas públicas voltadas a crianças e adolescentes.
“Estamos lidando com as consequências da pandemia, seja no âmbito econômico ou emocional, então esse encontro é para definir as demandas do nosso município, o que podemos fazer para amenizar ou resolver os impactos desse período na vida das nossas crianças, adolescentes e de suas famílias”, fala a secretária municipal de Assistência Social, Luciana Remor.
]A mobilização que, posteriormente, acontecerá nas esferas estadual e federal, deve definir ações que garantam o acesso de crianças e adolescentes às politicas sociais, propostas de enfrentamento à violência além de refletir sobre orçamento de programas de proteção ao público em questão.
Para a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, CMDCA, Larissa Abreu, um dos desafios deste cenário é o aspecto emocional. “O adoecimento mental, sem dúvidas, é um dos principais resquícios desse período pandêmico, então dentre as nossas propostas estão, com certeza, ações de trabalho nesse âmbito”, acrescentou.
A Conferência Municipal, que acontece a cada dois anos, elege representantes do Conselho Tutelar, do CMDCA e da Sociedade Civil para representarem Xinguara na 12ª Conferência Nacional.
Fonte: Ascom Prefeitura de Xinguara/ Por Elisa Lopes