Ela é investigada pelo desvio de mais de R$ 10 milhões de clientes de Belém, Altamira, Porto de Moz e de cidades de outros dois estados do Brasil.
De acordo com a Polícia Civil, a prisão fez parte da Operação “Litania”, que cumpriu mandados de prisão e de busca e apreensão. A operação ocorreu de forma simultânea nas cidades de Belém, Benevides, Altamira e Porto de Moz, no Pará; e Brasília, no Distrito Federal.
Nas buscas foram apreendidos aparelhos celulares, documentos e dispositivos de armazenamento. Todo o material será periciado e passa a compor o inquérito policial instaurado pela Polícia Civil.
Durante as buscas, a polícia constatou que todo o valor movimentado no esquema fraudulento foi destinado às contas da estelionatária por meio de falsos credores. As apurações também apontaram que o crime foi baseado na promessa de uma herança bilionária, em que a suspeita afirmava ter ganhado uma indenização no valor de R$ 42 bilhões, sem revelar o número do processo, alegando que tramitava em segredo na Justiça Federal, e assim aplicava o golpe.