Nas redes sociais, à véspera do segundo turno das eleições, Silvinei Vasques pediu votos a Bolsonaro. Após repercussão negativa, ele apagou a publicação. Para o MPF, a conduta do diretor da PRF contribuiu para “o confronto instaurado durante o deslocamento de eleitores no dia do segundo turno das eleições e após divulgação do resultado”.
O trecho faz referência ao movimento da PRF no dia do segundo turno da eleição. Contrariando determinação da Justiça, agentes pararam ônibus que faziam transporte gratuito de eleitores. A corporação alega que fiscalizou questões técnicas dos veículos, como condições de pneus. Contudo, muitas pessoas reclamaram de atraso para chegar ao local de votação.
O diretor da PRF também é alvo de investigação por causa dos bloqueios ilegais de rodovias, promovidos por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro após a derrota nas urnas. O MPF aponta que há indício de omissão da corporação. (Portal Debate, com Metrópoles)