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Pará teve mais de 900 casos de síndrome respiratória nos três primeiros meses de 2024, diz Sespa

Dores no corpo, febre, tosse, dor na face são alguns dos sintomas apresentados neste período do ano no Pará — Foto: Reprodução/TV Globo

Aumento de Casos de Síndrome Respiratória no Pará Preocupa Autoridades de SaúdeDe acordo com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), o Pará registrou 920 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por gripe no período de janeiro a março deste ano. Destes, 217 foram confirmados como Covid-19 e 12 como Influenza, marcando um aumento de 14% em relação ao mesmo período do ano anterior, que contabilizou 787 casos de SRAG.

O aumento nos casos é atribuído ao “inverno amazônico”, período conhecido pelo aumento das infecções respiratórias na região. Com isso, as urgências e emergências de Belém e região metropolitana enfrentam alta demanda, com sintomas que vão além dos habituais, como dor de garganta e febre, incluindo complicações como sinusite, evidenciada por dores de cabeça intensas e sintomas gastrointestinais.

A médica infectologista Helena Brígido ressalta que fatores como mudança de estação, imunidade individual e tipo de vírus podem influenciar na manifestação clínica da doença, afetando especialmente pessoas com condições respiratórias pré-existentes e grupos de risco, como idosos.

Para prevenção e tratamento, é recomendada a vacinação contra os vírus da gripe e da Covid-19, além de medidas básicas de higiene e cuidado pessoal, como lavagem frequente das mãos e uso de máscaras. No entanto, o panorama nacional mostra um aumento contínuo de SRAG em diversos estados, mesmo com a queda dos casos de Covid-19 em algumas regiões, destacando a importância da vigilância e medidas preventivas.(A Notícia Portal/ G1Pará)

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