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“Cibercrimes”: saiba como evitar golpes pelo celular

Uso de senhas, bloqueio de tela e outras medidas, como reconhecimento facial, podem dificultar a ação de criminosos e, em casos de roubo do aparelho, diminuir os riscos de golpes e mais prejuízos para as vítimas

Uso de senhas, bloqueio de tela e outras medidas, como reconhecimento facial, podem dificultar a ação de criminosos e, em casos de roubo do aparelho, diminuir os riscos de golpes e mais prejuízos para as vítimas

Apesar de toda a tecnologia investida pelas empresas fabricantes de celulares ou sistemas, os smartphones, como são conhecidos atualmente esses aparelhos, continuam sendo alvo constante de bandidos e cibercriminosos, que aproveitam a oportunidade para aplicar golpes e roubar dados pessoais, causando ainda mais prejuízo às vítimas. Manter o aparelho bloqueado, assim como aplicativos financeiros e de conversas, pode ajudar a inibir a ação de criminosos.

O professor universitário e especialista em cibersegurança, Allan Costa, conta que na Região Metropolitana de Belém, os crimes têm causado prejuízos principalmente ao público que tem uma visão restrita com relação à tecnologia, formado na maioria por idosos. “Nesse mundo cibernético, para uma pessoa ser invadida ou cair em um golpe, basta ela estar conectada, e são várias as técnicas utilizadas pelos cibercriminosos, que dão acesso aos dados sensíveis”, explicou.

Uma vez em posse do aparelho telefônico sem as devidas proteções, os bandidos podem ter acesso aos nomes de usuários e senhas, informações de cartão de crédito ou e-mail. “Quando se consegue esse acesso ao e-mail, os riscos aumentam mais ainda, pois esses criminosos conseguem definir outras senhas a partir dessa conexão. E o que mais chama a atenção atualmente é que esses crimes de invasão de dispositivos, estão fortemente ligados aos crimes financeiros”, pontuou o professor.

A facilidade para abrir uma conta bancária digital, que permite acesso à plataforma PIX, também contribui para aumentar os crimes de invasão via aparelhos celulares roubados. “Hoje, por desconhecimento, a gente vê pessoas entregando dados a criminosos que chegam até a fazer campanha de “compra” do PIX, buscando sempre uma forma de tirar vantagem”, observou Allan Costa. (A Notícia Portal / com informações O Liberal).

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